Estamos transformando a longevidade e o bem-estar para mulheres 50+

Nosso Propósito 

O projeto Minha Idade Não me Define, que também
dá nome ao movimento criado pela psicanalista
Sylvia Loeb e pela jornalista Carla Leirner, nasceu
com o propósito de combater o preconceito etário
e os problemas que cercam o processo do envelhecimento, apontando caminhos e soluções
para viver a fase com plenitude e o máximo de qualidade de vida.

Valorizamos a longevidade e acreditamos que essa fase da vida pode ser vivida com saúde, bem-estar
e autoestima elevada.

Conheça nossa jornada

Manifesto MINMD

Em nossa cultura obcecada pela juventude, somos bombardeadas o tempo todo por imagens (e mensagens) que fazem questão de nos lembrar que rugas são embaraçosas, cabelos grisalhos são sinônimo de descuido e nosso corpos devem ser escondidos. Somos compelidos a acreditar que nossa mente é desprovida de agilidade para acompanhar o ritmo do mundo moderno do trabalho. E que, em resumo, os mais velhos… Errado! Nós somos pró-envelhecimento, temos orgulho da nossa trajetória e consciência do nosso lugar em um mundo cada vez mais velho. Está mais do que na hora de tornar a discriminação com base na idade tão inaceitável quanto qualquer outro tipo de preconceito. Está na hora de deixar para lá a crença de que somos invisíveis e de que devemos nos aposentar da vida.

Acreditamos que isso só se dará pela educação para a longevidade e pela formação de uma comunidade cada vez mais coesa que cresce junta e que tem a troca como sua bandeira principal. E, ainda pelo abandono das crenças autolimitantes que nos impedem de caminhar a passos largos rumo a uma forma de envelhecer completamente nova. Somos potentes Temos prazer A interdependência é um valor Estamos dispostos a continuar aprendendo sempre Nosso tempo é hoje O mundo é nosso lugar Junte-se a nós no movimento #minhaidadenaomedefine. Estamos aqui para rasgar scripts e reinventar a velhice.

Equipe

Nossos objetivos

Impulsionar a percepção de empresas e marcas para a potência dos novos velhos;

Elevar a autoestima de mulheres e homens  constantemente discriminados por sua idade;

Inspirar e mostrar que é possível se reinventar depois dos 50 anos;
Ajudar nossa comunidade a olhar o processo de envelhecimento como o início de uma nova jornada e não como o fim;
Mostrar que, apesar das dificuldades inerentes ao envelhecimento, temos a chance de nos livrar de padrões que não nos representam mais